quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Sobre o Mondego
Há certas alturas na vida, que por mais que nos façamos de fortes, ou até mesmo que o sejamos, atingimos o limite possível de um ser humano. Todos os turbilhões de ideias, todos os tormentos que nos assombram o sono, todas as lágrimas que temos vontade de deitar mas não podemos, toda a azáfama que a nossa vida leva no dia a dia, todos as dificuldades de quando não encontramos solução...
Tudo isto lavado em lágrimas, pela corrente de um rio que segue da nascente à foz. Assim segue a nossa vida. Remoinhos que encontremos no caminho, alguma queda de água inesperada, a vida de tantos outros seres dependentes do nosso percurso e das nossas escolhas...tudo isso fará parte do curso da nossa vida também. Mas temos sempre alguém ao nosso lado que nos dá total apoio no desvio dessas dificuldades. E a esses sim, temos de agradecer. E aqui fica o meu eterno Obrigada!
É caso para dizer que já chorei as minhas mágoas sobre o Mondego e só lhe tenho a agradecer o facto de me ter ouvido e de me as ter levado.
Tudo isto lavado em lágrimas, pela corrente de um rio que segue da nascente à foz. Assim segue a nossa vida. Remoinhos que encontremos no caminho, alguma queda de água inesperada, a vida de tantos outros seres dependentes do nosso percurso e das nossas escolhas...tudo isso fará parte do curso da nossa vida também. Mas temos sempre alguém ao nosso lado que nos dá total apoio no desvio dessas dificuldades. E a esses sim, temos de agradecer. E aqui fica o meu eterno Obrigada!
É caso para dizer que já chorei as minhas mágoas sobre o Mondego e só lhe tenho a agradecer o facto de me ter ouvido e de me as ter levado.
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